- Mas o que queres dizer com isso de ser violento? Bate-te?
- Não é bem bater...
- Desculpa, mas isso do não é bem bater não cola, o que é que ele te faz afinal?
- Ama-me, ama-me demais, com aquela vontade rude de que eu faça parte dele. Abraça-me tanto, como se quisesse que o meu corpo se fundisse ao seu, tem as mãos grandes, eu gosto das mãos dele, deixam marcas, é verdade, parecem pequeninas tatuagens no meu corpo! Mas ás vezes transforma-se, parece que sai de si, parece que nem se apercebe que lá estou, às vezes sinto que não estou lá! Depois choro um bocadinho... mas depois ele abraça-me e eu sinto que é ali que pertenço!
- Isso não é nada normal, tu não és normal!
- E alguém é?
- Não é bem bater...
- Desculpa, mas isso do não é bem bater não cola, o que é que ele te faz afinal?
- Ama-me, ama-me demais, com aquela vontade rude de que eu faça parte dele. Abraça-me tanto, como se quisesse que o meu corpo se fundisse ao seu, tem as mãos grandes, eu gosto das mãos dele, deixam marcas, é verdade, parecem pequeninas tatuagens no meu corpo! Mas ás vezes transforma-se, parece que sai de si, parece que nem se apercebe que lá estou, às vezes sinto que não estou lá! Depois choro um bocadinho... mas depois ele abraça-me e eu sinto que é ali que pertenço!
- Isso não é nada normal, tu não és normal!
- E alguém é?
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